A vida cotidiana pode levar nossas habilidades mentais ao limite, seja para resgatar uma senha da memória ou para lembra-se de onde guardou as chaves. Os exercícios para a memória ajudam-nos a encarar esses desafios sem medo, através de estratégias que lubrificam a maquinaria dessa faculdade vital da condição humana.
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De acordo com Solange Jacob, Cientista Social e Diretora Pedagógica Nacional do SUPERA, ter uma boa memória significa acessar com facilidade as informações retidas durante os estudos, uma viagem ou até mesmo durante uma conversa.
“Antes de acessar essas informações, temos que ter também boa capacidade de retê-las, e isto ocorre, entre outros fatores, pela nossa capacidade de atenção”, revela a especialista.
Todas as suas experiências são registradas na memória. Enquanto a de longo prazo é vital para a manutenção da sua identidade e compreensão de mundo, a de curto prazo é essencial para situações do cotidiano, como realizar provas e ir bem em reuniões de trabalho.
A importância do fato é o que determina se as informações vão passar da memória de curto para a de longo prazo. Felizmente, os exercícios para a memória possibilitam que você se lembre com mais facilidade, aumentando assim a capacidade da memória de longo prazo.
5 Exercícios para a memória para fazer agora
1.Use as palavras quebradas abaixo para formar nomes de profissões:
2.Com base na primeira palavra, utilize essas letras para formar a próxima palavra. Cada resposta consiste nas mesmas letras da palavra anterior mais uma letra:
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3.Mergulhe fundo nas suas lembranças. Quais situações e emoções estes diferentes tipos de odores trazem à sua memória?
Queimado | Iodo | Cheiro de limpeza | Amônia | Caramelo | Flores | Enxofre| Frutas| Cloro
4.Forme, no mínimo, 15 palavras usando apenas as palavras abaixo:
5. Hitori é um jogo de eliminação de números. O objetivo é eliminar números para que não fique nenhum número repetido nas linhas e nas colunas. Para eliminar números, você deverá pintar os quadrados, e os quadrados pintados só poderão se encostar pela diagonal. Os quadrados que não forem pintados deverão estar conectados na horizontal ou na vertical.
Faça exercícios para a memória no SUPERA
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A ginástica cerebral do SUPERA treina a atenção e a memória de trabalho por meio do ábaco, uma das principais ferramentas que compõem a metodologia.
Solange Jacob enumera os principais benefícios do treinamento cognitivo com essa ferramenta.
“O treino com o ábaco promove mais concentração, raciocínio lógico, capacidade de memória, desenvolve a capacidade mental no cálculo numérico com mais precisão, fortalece a autoconfiança do aluno e intensifica o raciocínio múltiplo e simultâneo”, diz a cientista social.
Além das atividades com o ábaco, os jogos de tabuleiro também funcionam como exercícios para a memória, tais como Tesouro do Dragão e Jogo da Cachola.
A ginástica cerebral aumenta a produção de neurotrofinas, espécie de nutrientes do cérebro que aumentam a quantidade e qualidade das sinapses, aumentando a capacidade de processamento do cérebro e produzindo benefícios a curto (desenvolvimento de inteligências) e longo prazo (maiores reservas cognitivas e qualidade de vida).
Excelente trabalho cuido de minha sogra com Alzheimer e meu sogro com Parkson ,preciso de ajuda pois tem horas que acho que também vou ficar doente.
Oi Dalva, infelizmente eu tenho minha mãe com alzheimer e cuido dela com todo amor do mundo mas tem horas que parece que eu não vou aguentar.
Eu tenho.minha mãe com 87 anos que tem Alzheimer. É muito difícil! Tem dias que parece que vou adoecer. Mas Deus me da dá forças para prosseguir.
É muito difícil!!!!
Procure ajuda para você.
É muito importante.
Principalmente para quem cuida de entes tão queridos.
Oi, também já tive minha mãe com Alzheimer, já falecida há alguns anos. Acredito que o sofrimento é muito maior para quem está ao lado, cuidando, protegendo o ente querido, pois verifica-se que com o passar do tempo a pessoa vai ficando cada vez pior e não podemos fazer nada. É muito triste, deprimente. Só devemos ter muita paciência, cuidados para não se machucarem, concordar com as histórias que o doente inventa, enfim muito carinho e atenção. Também com o tempo não conseguem comer ou engolir alguns alimentos, ficando assim desnutridos, fracos. Realmente é muito deprimente, pois acho que alguns profissionais ainda não possuem experiências ou conhecimentos sobre a doença. Então, no meu caso, me senti inútil, incapaz, pois lutei muito mas não consegui combater o mal que definhava e levava minha mãezinha.