Adultos recorrem a medicamentos e a treinamentos para melhorar desempenho cognitivo, aumentando sua capacidade de concentração, raciocínio e memória
“O cérebro foi construído para mudar de acordo com as experiências vivenciadas e a forma como é usado”, declarou o neurocientista Michael Merzenich, ao explicar o conceito de neuroplasticidade, em visita recente ao Brasil.
Assim, o estudioso reforçou a tese de que podemos melhorar o desempenho do nosso cérebro através de treinamentos cognitivos.
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“Assim como quando exercito meu corpo obtenho uma série de benefícios e altero a regulação de uma série de processos bioquímicos, quando exercito meu cérebro altero todo o seu funcionamento, seu suprimento de sangue e de energia, bem como a força de suas operações”, acrescentou Merzenich.
O conceito de neuroplasticidade, somado aos avanços das pesquisas na área da neurociência, tem seduzido um número cada vez maior de pessoas sadias a buscarem formas de ter um cérebro melhor. Algumas procuram intervenções médicas, outras remédios e outras, recursos alternativos que promovem o desenvolvimento de habilidades cognitivas.
A descoberta dos ampakines, compostos que atuam sobre o neurotransmissor glutamato, essencial nos circuitos ligados à memória, é uma das maiores promessas na área dos fármacos. Há também uma nova geração de suplementos que misturam estimulantes, vitaminas e moléculas de proteínas, prometendo aumentar a disposição e aprimorar a memória e a concentração.
Na linha das terapias alternativas, muitos brasileiros têm optado por manter e desenvolver o desempenho cognitivo trabalhando sério e duro, ou seja, frequentando academias de ginástica cerebral. A rede de franquias SUPERA tem um método que reúne ferramentas tradicionais e milenares para estimular conexões neurais de forma saudável.
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São jogos, exercícios cognitivos, dinâmicas de grupo e prática de cálculos no ábaco que ativam o cérebro, treinamento agilidade de raciocínio, foco e memória.
“Nosso método reúne ferramentas pedagógicas utilizadas há anos, todas com resultados comprovados de forma individual e que, juntas, formam um método eficaz de estimulação do cérebro”, explica Antônio Carlos Guarini Perpétuo, presidente-fundador do método SUPERA.
A ginástica cerebral não é uma ciência, mas vem trazendo benefícios reais a pessoas de todas as idades. A ginástica cerebral é uma forma segura de intensificar o funcionamento do cérebro, dando-lhe um pouco mais de potência para que ele faça o que já sabe. Uma pessoa mais concentrada gasta menos tempo para fazer suas tarefas e conseguem deixar de fazer coisas que não levam a nada.
“A ginástica cerebral melhorou minha memória. Consigo prestar atenção e memorizar com mais facilidade as coisas. Melhorei muito na escola, principalmente em matemática”, conta Vinícius Bessam 12 anos, aluno do SUPERA em Lagoa da Prata (MG).
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Vinícius está entre as pessoas consideradas mentalmente saudáveis que querem ter a cabeça turbinada. A ginástica cerebral melhora o desempenho do cérebro, mantendo-o alerta, mais vivo e predisposto a mudar. O SUPERA é uma escola com 13 anos de existência. Neste período, mais de 120 mil pessoas passaram pelo curso.